27 julho 2008

Estatística

Uma estatística informa que,
de quatro pessoas, uma tem alguma deficiência mental
ou disturbio emocional.
Sendo assim, a recomendação é que você fique de olho
em seus três melhores amigos:
- Se eles parecerem normais, o doido é você!
(ZH)


Uma boa semana para vocês!
Vérinha

24 julho 2008

Você é bom em tomar decisões?

Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas. Uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada. Apenas uma criança brinca na via desativada, enquanto que as outras, na via em operação. O trem está vindo e você está exatamente sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.

Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças. Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada.

Você deixaria o trem seguir seu caminho? O que você faria?

Discuta e anote a decisão e porquê?






RESPOSTA:
A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança.
Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho.

Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional que a maioria das pessoas tomariam, moralmente e emotivamente. Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?

Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo.

Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias. No escritório, na comunidade, na política... E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.

Além do mais, se a via tinha sido desativada, provavelmente não era segura. Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros. E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.

Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo.

Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular... e o que é popular nem sempre é correto. E que todo o mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.

Um abraço.

23 julho 2008

Pra rua me levar

Gosto muito do estilo de música de Ana Carolina.
E esta é uma que me encanta...





10 julho 2008


MARKETING!

Ferramentas de comunicação

O que é, exatamente, Marketing?
Pois aí vão as melhores explicações dadas por uma mulher.
Na prática, é isso aí:

1. Você vê um cara numa festa. Você vai até ele e diz:
- Eu sou muito boa de cama.
Isto é Marketing Direto.
2. Você está numa festa com um grupo de amigas e vê um cara. Uma delas vai até ele e, apontando para você, ela diz:
- Aquela ali é fantástica na cama.
Isto é Publicidade.
3. Você vê um cara numa festa. Você vai até ele e consegue o seu telefone. Você liga no dia seguinte e diz:
- Oi! Eu sou ótima de cama.
Isto é Telemarketing.
4. Você vê um cara numa festa. Você se levanta, ajeita o vestido, vai até ele e diz:
- Com licença.
Ajeita a gravata dele, roçando seu braço e completa: - A propósito, eu sou muito boa de cama.
Isto é Relações Públicas.
5. Você está numa festa. Um cara se aproxima de você e diz:
- Me disseram que você é maravilhosa na cama.
Isto é Reconhecimento de Marca.

6. Você está numa festa e vê um cara. Você o convence a ir para casa com sua melhor amiga.
Isto é Representação de Vendas.

7. Sua amiga não o satisfaz, e ele liga para você.
Isto é Suporte Técnico.

8. Você está a caminho de uma festa quando se dá conta de que poderia haver um monte de caras em cada uma das casas pelas quais está passando. Você sai do carro e, do meio da rua, grita bem alto: EU SOU FANTÁSTICA NA CAMA!
Isto é SPAM!!!!!!!!!

Entendeu???

É isto aí...

02 julho 2008

Miss Imperfeita
Marta Medeiros

"Eu não sirvo de exemplo para nada,
mas se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer!
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada,
não é ser sempre politicamente correta,
não é topar qualquer projeto por dinheiro,
não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!
Tempo para uma massagem...

Tempo para ver a nopo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto
ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que se lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela..

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.


Este texto é sensácional... transmite em gênero, número e grau, tudo o que penso, sinto e acredito.Só não levo mais os filhos no colégio...eles não almoçam mais comigo e nem estudamos juntos.No mais... sou uma "miss imperfeita" perfeita.
Um abraço...

Véra