24 fevereiro 2008

Para começar a semana rindo!


A professora estava tendo dificuldades com um dos alunos.- Joãozinho qual é o seu problema?
- Sou muito inteligente para estar no primeiro ano.
Minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela.
Eu quero ir para o terceiro ano também!
A professora, vendo que não vai conseguir resolver este problema, manda o Joãozinho para a diretoria.
Enquanto ele espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor que logo diz que vai fazer um teste com o garoto.
- Como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar no primeiro ano.
A professora concorda.
Chama o Joãozinho e explica sobre o teste, e ele seguramente aceita.
O diretor logo começa a enquadrar o pobrezinho:
- Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?- 9.
- E quanto é 6 vezes 6?- 36.
O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro ano deve saber responder.
Joãozinho não comete erro algum.
O diretor então, diz para a professora:
- Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.
A professora serelepe diz:
- Posso fazer algumas perguntas também?
O diretor e o Joãozinho concordam.
A professora manda bala.
- O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?
Joãozinho pensa um instante e responde:
- Pernas.Ela faz outra pergunta:
- O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?
O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...
- Bolso.Mais uma:
- O que é que entra na frente na mulher e que só pode entrar atrás no homem?
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração...
- A letra "M".A professora continua a argüição:
- Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?
- Na África.
E continua:
- O que é que entra duro e sai mole pingando?
(Essa professora é do barulho, hein?)O diretor apavorado.
E o Joãozinho responde:-
Macarrão na panela.
E a professora não pára:
- O que é que começa com "b", tem "c" no meio, termina com "a" e para ser usada é preciso abrir as pernas?
O diretor fica paralisado.E o Joãozinho responde:
- A bicicleta.E a professora sacana, continua:- Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a letra "U" e ora está sujo ora está limpo?
O Diretor começa a suar frio.
- O CÉU, professora.
- O que é que começa com "C" tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei para várias pessoas?
- CD.
Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a professora:
- Puta Que Pariu!
Põe esse moleque como diretor, pois eu mesmo errei todas!!!
(Não foi só ocê que errou não, fio. Nós tudo que leu tumém errô! E digo mais! Nunca vi uma professora tão sacana igual essa, sô!

22 fevereiro 2008

13 fevereiro 2008



ENVELHEÇO
quando me fecho para às novas idéias e me torno radical.
ENVELHEÇO
quando o novo me assusta e minha mente insiste em não aceitar.
ENVELHEÇO

quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar.
ENVELHEÇO

quando meu pensamento abandona sua casa e retorna sem nada acrescentar.
ENVELHEÇO

quando muito me preocupo e depois me culpo por não ter tido motivos para me preocupar.
ENVELHEÇO

quando penso demasiadamente em mim mesmo e consequentemente, dos outros, completamente me esqueço.
ENVELHEÇO

quando penso em ousar e já antevejo o preço que terei que pagar pelo ato, mesmo que os fatos insistam em me contrariar!
ENVELHEÇO
quando não me dou uma nova chance...
ENVELHEÇO
quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta de minha alma e ponho a me lamentar.
ENVELHEÇO,
enfim quando paro de lutar.
bj.
By.xinha






10 fevereiro 2008

A verdade nua e crua!


DIÁRIO DE UM CÃO
1a semana

- Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo !
1 mês
- Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar !
2 meses
- Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito irrequieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova família humana " cuide tao bem de mim como ela o fez.

4 meses
- Cresci rápido; tudo me chama a atenção.
Há várias crianças na casa e para mim são como " irmaozinhos ".
Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.
5 meses
- Hoje me deram uma bronca.
Minha dona se incomodou porque fiz "pipi" dentro de casa.
Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo.Além do que,
durmo no hall de entrada. Nao deu para aguentar.

8 meses
- Sou um cão feliz!
Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido...
Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas.
O pátio é todinho para mim e, às vêzes, me excedo, cavando na terra como
meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida.
Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço.
12 meses
- Hoje completo um ano. Sou um cão adulto.
Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam.
Que orgulho devem ter de mim!


13 meses
- Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me
até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra.
Dizem que vão me observar e que sou um ingrato.
Não compreendo nada do que está acontecendo.


15 meses
- Já nada é igual... moro na varanda. Sinto-me muito só.
Minha família já não me quer! As vêzes esquecem que tenho fome e sede.
Quando chove, não tenho teto que me abrigue...

16 meses
- Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou.
Eu fiquei tão contente que pulava com gosto.
Meu rabo parecia um ventilador.
Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia!
Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel.
Abriram aporta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram.
"Ouçam, Esperem! "lati...se equeceram de mim...
Corri atrás do carro comtodas as minhas forcas.
Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego
e eles não paravam. Haviam me esquecido !

17 meses
- Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar.
Estou esinto-me perdido!
No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham
com tristeza e me dão algum alimento.
Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo deminh'alma.
Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém!
Mas somente dizem: " pobre cãozinho, deve ter se perdido. "

18 meses
- Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas criancas
ejovens como meus "irmãozinhos ".
Me aproximei e um grupo deles, rindo, mejogou uma chuva de pedras
"para ver quem tinha melhor pontaria".
Uma dessaspedras, feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses
- Parece mentira.
Quando estava mais bonito, tinham compaixão demim.
Já estou muito fraco; meu aspecto mudou.
Perdi o meu olho e as pessoasme mostram a vassoura quando pretendo
deitar-me num pequena sombra.

20 meses
- Quase nao posso mover-me!
Hoje,ao tentar atravessar a rua poronde passam os carros, um me jogou !
Eu estava no lugar seguro chamado"calçada ",
mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se
vangloriou por acertar-me.
Oxalá me tivesse matado!
Mas só me deslocouas cadeiras!
A dor e terrível!
Minhas patas traseiras não me obedecem e comdificuldade
arrastei-me até a relva, na beira do caminho.
Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer.
Já não posso mexer-me!A dor é insuportável !
Sinto-me muito mal; fiquei numlugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo...
Algumas pessoas passam e nem me veem; outras dizem:
"não chegue perto".Já estou quase inconsciente;
mas alguma força estranha me faz abrir osolhos.
A doçura de sua voz me fez reagir.
"Pobre cãozinho, olha como te deixaram ",dizia...
junto com ela estava um senhor de avental branco.
Começou atocar-me e disse: "Sinto muito senhora,
mas este cão já não tem remédio. "Émelhor que pare de sofrer".
A gentil dama, com as lágrimas rolando pelorosto, concordou.
Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse adescansar.
Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre,
pensando em porquetive que nascer se ninguem me queria...

Amigos, a solução não é abandonar um cão na rua, mas sim educá-lo.
Nãotransforme em problema tão grata companhia.
Ajude a abrir a consciência dos ignorantes e, assim,
poder acabar com osmaus tratos aos animais,
especialmente com o problema de cães de rua.
Repasse esta mensagem a quantas mais pessoas puderes.
Não custa nada !!!


Um grande beijo ...

By.xinha

AMIGOS

Ainda na defesa dos bichanos!!!






Estes gatinhos safados aí, estão só nanando...










Estes cãozinhos também...
tão que é só preguissa...


Como póde ter gente que maltrata um bichinho destes?
É que quando são pequeninos são lindinhos e fácil de lidar, mas quando crescem,
mudam, ficam uns brutalhões, bobões e desageitados, mas seus corações continuam sendo o mesmo e o sentimento também...AMIGOS...é isto que eles são, e mais ... são verdadeiros...
Eu alem do Frederico e do Sidarta, (Cães) tenho mais um monte de amigos pelo caminho que percorro todos os dias...
Tem Natacha, a Brenda, o Spaike, o Simba (não o leão não, é o pintcher da visinha mesmo (risos)), o Téco (da frente da minha casa).
Um dia apresento todos eles para voces...
Bjus...
Tenham uma ótima semana!
By.xinha

07 fevereiro 2008

POR FAVOR! DEIXEM-OS VIVER!!!!













































































































































































Sabia que, todos os anos, mais de 400 milhões de animais como estes, são mortos pela indústria de peles?
- Sabia que a maior parte destes animais são criados e mantidos em cativeiros, em condições deploráveis? E outros ficam brutalmente aprisionados em armadilhas, numa longa agonia de morte?
- Sabia que os principais métodos de morte, são a asfixia, choque eléctrico genital, quebra de pescoço e injecção de veneno?

- E será que sabia, que muitos destes animais, são esfolados ainda conscientes?

04 fevereiro 2008

03 fevereiro 2008


Eu sou como uma criança.
E vou crescer assim.(rsrsrsrs)
Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos.
Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, existem coisas que não precisam ser explicadas. (Pelo menos para mim). O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas para isso existem o lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo. Lembra? Tenho um coração maior do que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada). Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de filme de terror, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos entram e saem, nunca sei aonde fui parar. Mas uma coisa eu digo: eu não páro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre pergunto se estou feliz, se eu estou bem, se eu vou ganhar estrelinha, se eu posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim, se o café ficou forte demais. Eu sou assim. Nada de meias-palavras. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, já levei bronca, já colei chiclete debaixo da carteira da sala de aula, mas palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. Sou mulher, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, uma flor mesmo roubada, uma mentira bonita pra me fazer sonhar. Não importa.